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O Despertar Espiritual na Vida Moderna: o Silêncio, o Sagrado e o Sentido
O que acontece quando a alma anseia por sentido e conexão em um mundo que valoriza a superficialidade e a pressa? Este artigo propõe uma jornada de redescoberta, apresentando o despertar espiritual não como uma fuga, mas como um retorno à essência, um convite ao silêncio e ao sagrado.

Silvia Rocha
27 de out.7 min de leitura


A Sombra que Habita em Mim
O cheiro do mar, salgado e persistente, se mistura ao doce da pitanga madura. É o que me ancora. Na Ilha dos Sonhos, esse aroma é o único fio que ainda me liga ao mundo. Às vezes, o vento traz também o cheiro de café fresco, e Lucio se lembra da cozinha da infância, da mãe cantando baixinho enquanto mexia a colher de pau.

Silvia Rocha
4 de out.3 min de leitura


Entre o Labirinto da Mente e o Abraço da Ilha
A brisa da manhã traz o cheiro de maresia e bolo de fubá. É estranho como certas lembranças chegam assim, sem aviso, como fantasmas gentis. O cheiro me leva a uma cozinha que talvez tenha existido, talvez não. Um riso infantil ecoa, mas não sei se é meu. A areia sob meus pés parece me reconhecer. Piso nela como quem retorna a um lugar que nunca deixou.

Silvia Rocha
4 de out.2 min de leitura


O Corvo, a Sereia e a Ilha do Silêncio
Hoje acordei com gosto amargo na boca. Não sei se foi o vinho barato ou o sonho que tive. Sonhei com a
Diário Coletivo é um espaço onde personagens ganham voz para contar suas vivências, dores, descobertas e transformações. Cada relato é uma janela para o mundo interno de alguém — real ou simbólico — que atravessa emoções humanas universais. Aqui, a psicologia se encontra com a narrativa, revelando que, embora únicos, somos feitos da mesma matéria sensível: histórias que me

Silvia Rocha
4 de out.3 min de leitura


O Som da Porcelana Quebrada
Hoje o dia chegou com cheiro de fel. Acordei com o gosto de um ontem ainda guardado na boca — amargo, como café esquecido no bule. A luz entrou pela fresta da veneziana, tímida, como quem sabe que não é bem-vinda. Meus pés tocaram o chão da casa e senti a frieza da Ilha da Pedreira, como se ela tivesse se instalado dentro de mim.

Silvia Rocha
4 de out.2 min de leitura
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